Pós-Morpheus
Por que almejava tanto desde tão cedo ser-se
o deus dos sonhos e do SONO
Pobre peixe todo prata e então completamente cor de urina da alma
Escaldado do sal do sol
do borbulhar insondável e íntimo
Então se tornara aquele que a tudo transcende e desprende
Enrolando tentáculos na raiz das raízes do velho nome impronunciável e futuro
do qual é mais fácil fugir
Era preciso encontrar seu próprio arcano
Este é um fragmento de meu primeiro e único livro, que acabo de escrever. Resumindo, uma super reciclagem de tudo que já escrevi até hoje, com o acréscimo de algumas coisas novas e a interminável reedição de tudo que já fiz. Nada de muito audacioso, mas feito com carinho, certamente.
Um comentário:
Eu não gosto de poesia e vc sabe disso, esse comentário é só para vc saber que apesar de não gostar, me interesso em ler suas produções....
vc sabem quem
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